Genie nasceu em Cuba, e na sua conferência ela partilha a fascinante história do retorno às suas raízes. Aqui estão suas as credenciais:
• Genealogista e Palestrante sobre DNA
• Desenvolveu um método para rastrear linhagens judaicas a partir dos anos 1400
• Ex-presidente da Society for Crypto Judaic Studies no Colorado
• Ex-presidente da Sociedade Judaica de Genealogia de Miami
• Presidente do Tarbut Sefarad Fermoselle em Barcelona
• Autor de Mis 15 Abuelas, Cómo encontré a mis 15 Abuelas, De la Pira al Fuego, e Las Recetas de Mis 15 Abuelas. Tudo disponível em www.amazon.com
Na Conferência, Genie diz que recolher informações requer uma combinação de histórias familiares e MUITA paciência, mas pode ser feito.
Como começar?
No início, com os seus pais, avós, bisavós, etc. Tem que ir por ordem, um após o outro sem pular à frente. No judaísmo tradicional, só seguimos as avós, já que a linhagem judaica chega até nós através de mães e avós.
Cada arquivo da igreja contém o nome dos avós e, muitas vezes, o seu local de origem. Deve ser carregado com o máximo de informações possível, como data de nascimento, casamento e morte.
Pode usar alguns destes links como ferramentas de pesquisa.
- Familysearch.org
- Geniemilgrom.com
- Sephardicancestry.com
- Jewishgen.org (Coleção de Judeus Criptomoedas) Por Genie Milgrom
- Tarbutsefarad.com
- Academia.edu
- Existem vários grupos no Facebook que podem ajudá-lo dependendo da região de origem da sua família.
O importante é pesquisar, pesquisar e continuar a pesquisar!
Pode consultar o livro de Genie Milgrom que está à venda na Amazon: Cómo Encontré a mis 15 Abuelas. Nesse livro, Genie explica passo a passo como fazer a pesquisa.
Consulte a Genie Milgrom no seu site: https://www.geniemilgrom.info
ASSISTA À CONFERÊNCIA AQUI!
Bom dia,
Meu nome é Sergio Sobreira e sou presidente da primeira sinagoga hispano portuguesa (www.sinagogashaarei.org) no Brasil, no Rio de Janeiro e também presidente de uma associação (www.cjbrasil.org) que ajuda as pequenas comunidades de bnei anussim que praticam o judaísmo.
Gostaria de conversar sobre os nosso projeto e conhecer mais o trabalho que a Casa do Anussim tem realizado.
Grato,
Sergio Sobreira